domingo, 8 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
A caixa que vira árvore

Imagine se as caixas dos produtos que você compra pela internet em vez de virarem lixo se transformassem em árvores? O micologista americano Paul Stamets, fundador da Fungi Perfecti, transformou isso em realidade com a Life Box. A embalagem é feita com papel reciclado e, em suas fibras, foram inseridas centenas de sementes de árvores pré-germinadas, salpicadas com esporos de fungo.
Para plantar, você só precisa molhar a caixa, picotá-la em pedaços e seguir as instruções que estão no site da Lifebox. “Nós estimamos que a cada 100 árvores plantadas, uma sobreviva por mais de 30 anos. Em média, uma árvore de 30 anos pode absorver uma tonelada de carbono”, explica Stamets. A ideia de empresa é que as embalagens contenham sementes adequadas ao local de destino da encomenda.
Em março de 2010, a Fungi Perfecti ganhou o Green Packy Award. O prêmio considerou que a Life Box engloba os três princípios fundamentais do empacotamento responsável, que são: transparência, princípios ecológicos e responsabilidade estendida do produtor.
O novo livro de Al Gore, “Our Choice”, já vem na embalagem criada por Staments.
Aprovada pelo Ministério da Agricultura americano para o plantio em todos os estados dos Estados Unidos e no Canadá, a caixa inteligente ainda precisa ser aprovada em outros países para ser enviada ao exterior. O motivo da precaução é o risco de espalhar espécies de plantas não nativas nessas regiões, o que além de ser arriscado ao meio ambiente, iria contra os princípios da companhia.
Desde a criação da Life Box, mais de 4.716.164 sementes de árvore foram colocadas nos sulcos das caixas. A empresa oferece embalagens para produtos como pizza, sapatos, livros, cds e dvds.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Fones espaciais



Para ouvir mais gravações binaurais e entender do que estamos falando, entre aqui e surpreenda-se.
sábado, 31 de julho de 2010
Um caixa eletrônico mais humano
Se você é daquelas pessoas que passa trabalho toda vez que precisa usar o caixa eletrônico, fique sabendo que alguém pensou no seu drama. No início de 2007, o banco espanhol BBVA percebeu que era hora de repensar o seu serviço de auto-atendimento e chamou a consultoria de design e inovação IDEO. A ideia não era automatizar ainda mais as máquinas e sim torná-las mais humanas.
O primeiro passo do projeto foi ouvir o que as pessoas tinham a dizer sobre suas idas ao banco. “Nós observamos dicas sutis e comportamentos que mostraram quais eram as necessidades não atendidas pelos equipamentos”, explica o pessoal da IDEO.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Escola com “E” maiúsculo

Nada convencional, a escola ensina coisas como poker, gastronomia, arquitetura efêmera, moda, criação publicitária e tem cursos com nomes pra lá de inusitados como Molotov e Mothetfucker. Apesar de serem bastante diferentes, todos eles têm um ponto em comum que é a criatividade. Segundo o publicitário, mesmo que eles ensinassem cálculo, seria de uma forma criativa.
A Perestroika ajudou a aplacar a sua necessidade de estar sempre se reinventando, se reformulando. No novo negócio ele acaba sendo um pouco empresário, um pouco professor, um pouco publicitário.“Com a escola eu pude exercer mais integralmente essa característica multidisciplinar que já tinha me acontecido antes. Eu ficava meio angustiado de estar fazendo a mesma coisa durante muitos meses, então essas mudanças que eu fazia dentro da mesma empresa, mas mudando radicalmente de área de atuação, hoje na Perestoika é algo que eu faço todos os dias, fazendo coisas diferentes, rotina zero.”
Anghinoni explica que ele e Tiago também tem a intenção de fazer escola com “E” maiúsculo, no sentido de deixar um legado, desenvolver uma corrente de pensamento. “Não é muito fácil definir, ao mesmo tempo que somos uma escola, nós produzimos curtas, editamos livros, organizamos copas de futebol, montamos um grupo de comédia, fazemos mostras de arte. A gente tenta fazer coisas, além de ensinar. Isso faz parte de um formato contemporâneo de como as coisas estão acontecendo nas empresas, na vida das pessoas”, diz .
Ele está em um ponto de sua vida em que fica difícil separar o que é trabalho e o que é lazer . Tanto é que um projeto de stand up comedy iniciado dentro da escola, acabou se tornando um hobby que o inquieto empresário passou a levar a sério. A coisa ganhou uma proporção tal que no ano passado ele fez 40 apresentações de seu show de comédia pelo Estado. Atualmente, no entanto, as horas vagas estão raras e as piadas acabaram ficando de lado.
O diretor da Perestroika está sempre ligado nas novidades tecnológicas que aparecem, principalmente aquelas que permitem uma maior conectividade social. Ele reconhece que passa o dia inteiro ligado ao Facebook e ao Twitter , seja no computador, seja no iPhone. “Tenho amigos que eu só falo pelo Facebook, outros só pelo msn, ou pelo Twitter. Essas redes sociais já estão incorporadas à minha pessoa. Eu acho que isso aí permite que a tua teia de conexões se multiplique por muito.” Anghinoni também usa muito o Twitter para se comunicar com os alunos e com as pessoas interessadas nos cursos da Perestroika.
Na opinião do publicitário, as novas tecnologias criaram uma nova maneira de se fazer propaganda. Segundo ele, a publicidade hoje deve ser mais ativa, mais relevante na vida das pessoas, gerar mais engajamento. Deve ser menos uma propaganda em exposição, e mais uma propaganda em atividade, viva, orgânica. “E são esses conceitos que nós tentamos transmitir nas nossas aulas.”
Mais de 1.500 alunos já passaram pela Perestroika. Os cursos mais procurados são o Molotov (Criação I), o Superstylin’(moda) e o True Consumer (comportamento do consumidor). O nome da escola veio do russo, e significa literalmente “Reconstrução”.
Felipe explica o porquê da escolha: “A gente entende que o processo criativo tem tudo a ver com o processo de desconstruir e reconstruir, pois raramente criamos algo totalmente novo. Sempre partimos das nossas referências, das coisas que a gente já viu na vida, das coisas que outras pessoas já criaram.”
terça-feira, 27 de julho de 2010
Tablet por U$ 35? Na Índia isso já é realidade!
De acordo com o Mashable, os relatos sobre o produto ainda variam bastante. Mas uma coisa é certa, ele é portátil e possui touchscreen.
Segundo o Indian Express, o aparelho possui navegador de internet, leitor de PDF, editor de texto e media player. O tablet ainda tem conexão Wi-Fi, 2 GB de memória RAM e faz videoconferência, tudo isso usando a plataforma aberta Linux.
O projeto é um antigo sonho do ministro para o Desenvolvimento dos Recursos Humanos da Índia, Kapil Sibal. “Isso é parte de uma iniciativa nacional para levar adiante a inclusão educacional. As soluções do amanha emergirão da Índia”, diz ele com orgulho.
A melhor parte para os estudantes indianos é que através do Sakshat eles poderão acessar os mais de 500 cursos online já disponíveis no país. Estima-se que as faculdades locais disponibilizem mais 1100 cursos via web nos próximos meses.
Muitos fabricantes ao redor do mundo já manifestaram interesse em produzir o aparelho, mas por enquanto nenhum acordo foi fechado até o momento. A previsão é que o produto chegue ao mercado em 2011.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Facebook na sua caixa de entrada
Apesar de todas essas vantagens, a integração com o Facebook tem algumas limitações. Com exceção dos convites de amigos, você só pode puxar dados do Facebook para o Outlook, mas o caminho contrário não é possível. Ao menos por enquanto, você não pode colocar posts ou atualizar o seu status através do Outlook.
Mas a Microsoft já anunciou que pretende resolver esse problema.Segundo o mashable, a intenção da empresa é incrementar o Connector adicionando outras redes sociais ao programa, e permitindo que através dele o usuário possa atualizar os seus dados nos sites de relacionamento.
Para evitar problemas de privacidade, como os vividos recentemente pelo Facebook e o Google, a Microsoft tomou algumas precauções. O Outlook só vai sincronizar os dados de emails que estejam conectados a uma conta do Facebook. Se o seu email de trabalho não estiver conectado ao Facebook, suas atualizações não aparecerão no Connector.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Um aliado da tecnologia
Para conciliar todas essas atividades, Fernando está conectado o tempo todo, seja através da internet ou de um dos seus aparelhos celulares. Curioso por tecnologia, ele está sempre atrás das últimas novidades. Atualmente, usa dois aparelhos Blackberry e um Nextel. “O Nextel é muito útil quando estou viajando. Com ele eu posso falar com a minha família e seguir administrando os meus negócios, mesmo estando em outro país”. Quando está em seu escritório, Paradeda usa muito o Skype, principalmente para falar com o pessoal de Abu Dhabi. No dia dessa entrevista, a internet de Fernando estava for a do ar. “Passei o dia sem conexão. É incrível, sem internet a gente perde o contato com o mundo”.
Na opinião do empresário, que há alguns anos parou de lutar profissionalmente, não se ganha dinheiro no tatame. “Meus mestres (Walter Mattos e Zé Mario Sperry) me ensinaram que o Jiu Jitsu não dá grana, mas através dele fazemos um network que nos abre várias portas no mundo dos negócios.
Um exemplo prático disso é a fábrica de quimonos Desert. “Recentemente fizemos a maior exportação de quimonos da história. Mandamos 11 mil quimonos para os Emirados Árabes”, conta Fernando sem esconder a satisfação.
Nas horas de lazer, Paradeda gosta de fazer Kitesurf. Surfista e vindo de uma família de velejadores, ele começou a praticar o esporte há 4 anos, sendo um dos pioneiros do estado. “Hoje em dia o mais difícil é arranjar tempo, mas sempre que posso e tem vento vou para Osório ou Tramandaí fazer um kite”. E até quando está na água Fernando continua conectado com a tecnologia. Através do H2O Áudio, equipamento que funciona como uma caixa estanque impedindo a entrada de água, ele pode ouvir o seu iPod enquanto veleja.
A fala tranqüila e fluente de Paradeda parece ser contraditória com a sua personalidade agitada, sempre em busca de novos horizontes e desafios. Mas se você lembrar que se trata de um seguidor de uma arte oriental, vai perceber que tudo faz sentido. E talvez seja esse o grande segredo da sabedoria dos orientais, transformar ansiedade em proatividade e sabedoria.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Sem tirar as mãos do volante
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Na Zero de ontem
segunda-feira, 5 de julho de 2010
JB: mais online do que nunca
O Jornal do Brasil, que se intitula “o primeiro jornal brasileiro na internet”, pode se tornar o primeiro veículo impresso tradicional do país a ser publicado apenas no formato eletrônico. A informação foi divulgada na coluna de Guilherme Barros no portal IG. Segundo o colunista, o JB está realizando uma pesquisa com os seus leitores para decidir se abandona a versão em papel e passa a sair apenas na digital.
O resultado da enquete deve sair apenas em agosto, e pode ser determinante para o futuro da publicação, que existe há 119 anos.
Com problemas de gestão que vêm se arrastando há anos, o jornal entrou em colapso financeiro no final da década de 1990. O passivo acumulado está estimado em R$ 800 milhões, a maior parte em dívidas fiscais e trabalhistas.
Para que a publicação continuasse existindo, em 2001 os acionistas do JB arrendaram a marca, por 60 anos, para a Companhia Brasileira de Multímida (CBM), que é controlada por Nelson Tanure, proprietário da Docasnet.
Pedro Grossi, presidente do Jornal do Brasil, disse ao Yahoo Notícias que tem dúvidas sobre a viabilidade do abandono da edição impressa. Segundo ele, "o papel dificilmente deixará de ser usado. Vi um documento que aponta que, nos países emergentes, a circulação aumentou em 35%". Apesar da relutância, Grossi afirma que a decisão sobre a migração ficará a cargo de Tanure.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Honda movido a hidrogênio poderá ser abastecido em casa

O equipamento foi desenvolvido para abastecer o Honda FCX Clarity e outros veículos movidos a hidrogênio. O sistema usa painéis solares para fornecer energia a uma máquina do tamanho de um mini refrigerador, que absorve o H2O e reparte a sua molécula em gases de hidrogênio e oxigênio. O hidrogênio é então bombeado diretamente para o carro, que usa o gás para gerar a eletricidade que fará o seu motor elétrico funcionar. Sem combustíveis fósseis, sem poluição, sem sobrecarga na rede de energia, e o que é melhor, o usuário realiza todo o processo sem sair de casa.
Outros carros abastecidos com hidrogênio já existem. Fabricados pela GM, Toyota e Mercedez, eles estão disponíveis somente para leasing, assim como o Clarity. A maioria dos usuários está localizada em zonas geográficas específicas, onde existem postos de abastecimento do gás. A escassez desses postos é vista como uma das maiores barreiras para a adoção em massa dos carros.
Das 21 estações de hidrogênio existentes na Califórnia, apenas seis estão em atividade. O custo de instalação é quase o mesmo dos postos de gasolina, entre um e dois milhões de dólares, disse para o Los Angeles Times um representante da Honda.
Na opinião de Tim Brown, pesquisador na área de transporte sustentável da Universidade de Irvine, os veículos evoluíram mais rapidamente que os fornecedores de combustível. Segundo ele, se sua distribuição geográfica for otimizada, 8 estações de hidrogênio garantem o mesmo nível de serviço de 34 postos de gasolina.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Robin Hood pode salvar o Golfo do México

Após um pronunciamento do ator diante do Congresso dos Estados Unidos, a petroleira encomendou 32 centrífugas produzidas pela empresa de Costner.
O equipamento separa a água do petróleo, purificando até 97% do líquido contaminado. As máquinas, que pesam cerca de 2 toneladas, podem ser levadas até o local do vazamento por barcos de pesca. O modelo maior, o V20, limpa 200 galões de água por minuto. Uma vez feita a separação, o óleo é armazenado em tanques. O equipamento pode remover 2 mil barris de petróleo por dia.

A máquina foi desenvolvida durante 15 anos pela Ocean Therapy Solutions, empresa financiada por Costner, que colocou mais de US$ 20 milhões do seu próprio bolso no projeto. Entre os cientistas envolvidos no projeto está o irmão do ator, Dan Costner.
Estima-se que o vazamento despeje 40.000 barris de óleo nas águas do golfo a cada 24 horas.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Watson, o novo gênio virtual da IBM
O computador, que não é conectado à internet, busca as respostas nos milhões de documentos que estão armazenados em sua memória e fazendo associações entre palavras e frases. Em outros termos, ele pode fazer mais do que ferramentas de busca como o Google e o Yahoo, que apenas indicam documentos onde as palavras-chave da pesquisa aparecem, e que não necessariamente responderão o que queremos saber.
O jornalista Clive Thompson, do New York Times, ficou tão impressionado com o invento que escreveu um artigo de oito páginas tratando do assunto. O jornal também criou uma página especial onde se pode desafiar a máquina para uma partida. No link abaixo você pode ver o computador jogando contra desafiantes humanos.
Independente do sucesso do Watson no Jeopardy, a IBM planeja vender sistemas similares a ele para empresas já nos próximos anos. No início, a lista dos possíveis compradores será pequena, já que os servidores Blue Gene, usados pela máquina, custam cerca de 1 milhão de dólares cada. Mas os responsáveis pelo projeto, no entanto, esperam que nos próximos 10 ou 15 anos sejam criadas versões caseiras do sistema que tenham o tamanho de um laptop. A previsão é que em 2025 todos possam ter um Watson em sua casa.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
O declínio do desktop
Líder absoluto do mercado de computadores pessoais durante décadas, o desktop começa a perder o seu reinado. E quem está ocupando o seu trono são os laptops, netbooks e tablets.
Apesar de terem maior capacidade de processamento, os desktops possuem um grande defeito: eles ficam presos a uma mesa. Em um mundo onde as pessoas prezam cada vez mais a mobilidade, isso é um grave pecado. Então, à medida que os equipamentos portáteis se tornaram mais baratos e potentes, naturalmente eles começaram a cair no gosto dos consumidores.
De acordo com a Forrester, em 2015 os desktops vão ocupar apenas 18% do mercado consumidor norte-americano. Em outras palavras, mais de 80% dos PCs serão portáteis. Parte disso é motivado pelo incrível sucesso que computadores tablet como o iPad têm tido. Em um período de apenas três anos, projeta-se que os tablets vão ultrapassar os desktops, tornando-se a segunda maior categoria de computadores pessoais. Isso parece bastante provável, considerando que a Apple sozinha vende um milhão de iPads por mês, atualmente.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Internet alcançará TV e ultrapassará impressos nos próximos anos
O jornal acredita que a renda obtida com os pagamentos diretos supere a dos anúncios impressos, já neste ano. O dinheiro vindo com a liberação do conteúdo online, ou com a venda de assinaturas da versão impressa, é considerado pagamento direto pelo FT. Para a maioria das publicações, a venda de anúncios impressos continua sendo a principal fonte de renda.
A fórmula encontrada pelo jornal londrino para sobreviver na era da internet foi cobrar pelo acesso à sua versão digital. Segundo John Ridding, executivo-chefe do FT, o jornalismo de qualidade sempre encontrará gente disposta a pagar por ele. “Alguns apóstolos da liberdade, que dificultaram a nossa vida quando começamos a cobrar pelo acesso online alguns anos atrás, já não estão mais no mercado”, completa Ridding.
O Wall Street Journal já cobra pela sua edição online, enquanto o New York Times e o Times de Londres também pensam em fazer o mesmo.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Comercial cinematográfico consolida a Nike no topo do mundo da bola
O anúncio foi desenvolvido pela agência Wieden+Kennedy ao longo, de um ano. Ele conta o que aconteceria com a vida e a carreira de vários craques caso eles errassem ou acertassem uma jogada decisiva durante a Copa. Heróis ou vilões? Vencedores ou fracassados? Wayne Rooney se tornaria um cavaleiro condecorado pela rainha, ou um jardineiro gordo, morador de trailer? Daí o nome da campanha ser “Write the Future” (escreva o futuro, em uma tradução literal). Outras estrelas que aparecem no comercial são Didier Drogba, Cristiano Ronaldo, Franck Ribéry, e até Ronaldinho Gaúcho, que acabou não sendo convocado pelo técnico Dunga.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Easy riders sustentáveis.
O nome da equipe, criada pelos alunos do Imperial College de Londres para cruzar a rodovia Pan Americana, é Racing Green Endurance. “Ainda há a percepção que os EVs (veículos elétricos) são de alguma maneira inferiores aos seus concorrentes de combustível fóssil. Existe sempre uma desculpa ‘eu compraria um, mas eles só andam alguns quilômetros…. Eles não são realmente zero carbono… eles demoram muito para carregar’. Essas são as percepções que nós queremos mudar”, disse à revista Wired.com o porta-voz do grupo. O problema da autonomia é, de fato, uma das principais dificuldades que as montadoras enfrentam para tornar os EVs populares.
O motor original V-8, 2.6 litros de 6 marchas cedeu espaço a dois motores de Fluxo Axial AC sincronizados. Eles produzem 72 kilowatts (96.5 hp) contínuos, ou 144 kilowatts (193 hp) funcionando no limite. O carro pesa 1.100 quilos, dos quais 550 são da bateria. A autonomia do veículo é de 400 quilômetros, usando uma bateria de lithium-ferro fosfato de 56 kilowatt-hora. Para se adaptar à estrada, o SRZero teve seu chassi modificado e sua altura do chão foi aumentada. A carroceria é feita com fibra de carbono. Segundo Hadland, o carro é bastante confortável, mesmo depois de horas atrás da direção.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
A volta ao mundo em 80 segundos
