O CCD pode acomodar mais de oito mil pessoas. O prédio usa vários sistemas integrados bastante sofisticados, o que reduz drasticamente seu consumo de energia. Além disso, a administração do Centro incentiva seus visitantes a tomarem medidas que diminuam suas emissões de carbono, o que contribui para a diminuição do efeito estufa.
A durabilidade também foi um ponto chave durante o desenvolvimento do projeto. A firma de arquitetura KRJDA, responsável pela obra, se preocupou em fazer um design preparado para durar cem anos. Outro fator importante para a sustentabilidade do CCD foi o uso de seis mil toneladas de concreto com baixo teor de carbono, o que reduziu significativamente as emissões de carbono do prédio. Mas, segundo o Inhabitat, o que mais diferencia a constução é o seu baixo consumo de energia.
O Centro foi projetado segundo as regras do novo padrão de sustentabilidade IOC 14001, que exige rigorosos testes do prédio e de seus sistemas. No seu interior, o CCD é equipado com um incrível sistema que regula o aquecimento, a ventilação e o ar condicionado (HVAC, na sigla em inglês), além de outros sistemas de controle que aumentam o conforto térmico e minimizam o consumo de energia.
Para controlar tudo isso, o prédio possui um sistema integrado e automatizado que monitora e administra o consumo energético em tempo real. Para manter a qualidade do ar, mesmo quando o Centro está cheio, foi desenvolvido um sofisticado sistema de ventilação que capta energia do ar exterior e do vapor da água. Uma unidade térmica de armazenamento usa os períodos de baixo consumo de energia para produzir gelo, que poderá ser usado para refrescar o prédio nas horas de pico.
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